Existe uma mistureba danada quando se trata de dogmatismo e de doutrina. O dogma é algo como uma "bula papal" estabelecido para dar limites ao homem, não precisa nem ser bíblico, mas se der limite, tá bom. Já a doutrina é uma interpretação do ensino apostólico principalmente de Paulo.
A grande questão é que de uns tempos pra cá isso vem se mesclando de forma perigosa. Por exemplo, a recomendação bíblica para que nã haja embriaguez, transformou-se em "NÃO BEBA"; a recomendação bíblica de casar para não se abrasar, transformou-se em "NAMORO DE CRENTE NÃO PODE DEMORAR" e assim por diante.
Diante disso, percebo uma evolução daninha para a fé cristã que não só fere a doutrina apostólica, como foge completamente do conceito de dogmatismo porque ao invés de dar limites, amplia-os. Por exemplo, na década de 70, transou com a namorada antes do casamento, suspensão de 1 ano ou exclusão. Na década de 80, fez o mesmo, se engravidar tem que casar e suspensão das atividades ministeriais por 3 meses. Na década de 90, passamos a resolver isso com panos quentes no gabinete e no ano 2000 começamos a admitir que isso nem pecado é.
Agora rompendo a barreira de 2010, o homem que for pego com o "namorado" recebe suspensão de um ano ou exclusão da igreja e recomeçaremos o ciclo. Um amigo me disse que deveríamos voltar 50 anos no tempo para corrigir alguns desvios doutrinários, e minha resposta a ele foi categórica: "Voltou pouco, talvez um papo com Pastor Paulo a 2000 anos atrás tivesse um efeito melhor.
E no mais, tudo na mais santa paz!
Concordo com cada vírgula postada pelo amigo. Vamos retwittar...
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