Penso muito na morte, mas sinceramente estava lendo umas mensagens e havia uma fazendo essa pergunta. Nunca havia me questionado sobre isso, até porque pouco vai importar pra mim porque estarei morto. Porém essa pergunta carrega em si um apelo profundíssimo.
Quando se questiona o que dirão no nosso velório, devemos ler, o que nós fizemos e quem éramos em vida. Dizem por aí que na hora do velório, depois de morto, todo mundo elogia o dito cujo, porém quero transcender essa máxima.
Mas para que isso aconteça, devemos cultivar em vida aquilo que gostaríamos que as pessoas comentassem de nós após nossa partida desse mundo. Portanto, sejamos abundantes nas obras, vamos para as ruas, para evangelizar os perdidos, desobstruir o caminho para que eles possam ver Jesus Cristo, abraçar o necessitado e dar oportunidade de crescimento ao carente. Além dessas coisas, devemos também atentar para nossa existência porque de nada adiantará ser abundante em obras se essas obras estiverem mortas.
devemos ter em mente que a obra que Deus tem pra fazer em nós é infinitamente maior do que a que Ele tem pra fazer através de nós. Assim, devemos nos submeter a correção divina e ficar atento para o que diz o Espírito Santo não só em relação aos outros, mas principalmente em relação a nós, a nosso comportamento e nossa intimidade com Deus.
Creio que dessa forma, deixaremos um legado, ao menos motivaremos outras pessoas a prosseguir tocando a obra que iniciamos, estaremos colaborando até mesmo depois de nossa morte para tempos melhores. E para terminar eu gostaria de abrir meu coração e confessar que o que eu mais gostaria de ouvir alguém falar no meu velório seria a frase: "OLHEM, ELE ESTÁ SE MEXENDO!"
E no mais, tudo na mais santa paz!
Bom dia a todos.
ResponderExcluirHá alguns anos fiz um exercício parecido e na verdade cheguei à mesma conclusão: gostaria de deixar um legado de feitos cristãos que valorizassem a pessoa do Cristo. Que incentivassem outros a desejarem conhecê-lo.
Penso que estou um pouco atrasado. Mas sempre é tempo de reparar este erro.
Graça e paz, sempre.
Marcus Vinicius
http://marcusviniciuscomenta.blogspot.com/
morreu, morreu, antes ele do que eu rsrs.
ResponderExcluirNa verdade depois de mortos saberemos quem realmente fomos.
se fomos realmente cristãos exemplares esforçados, não casuadores de escândalos, e dignos de honra, merecedores de entrar no céu.
ou se fomos homens e mulheres escandalosos, pedras de tropeço, enganadores, maus pagadores, desonestos e etc.
quando tivermos que prestar contas a Deus e Ele começar a dizer quem realmente nós fomos.
"preciosa é aos olhos do Senhor, a morte dos seu santos" - isso é o que realmente gostaria que dissessem.
http://manoel-lopes.blogspot.com
"É, 200 anos e ainda viril não é para qualquer um. Finalmente morreu o homem mais bonito, inteligente e forte da terra"
ResponderExcluirAh, se é para desejar, desejo viver muito rsrs
No programa do Rolando Boldrin um cantor sugeriu esta frase para sua lápide. " Aqui jaz quem ondeia jazz"
ResponderExcluirMárcio,
ResponderExcluirBelo texto. Profundo e reflexivo!
Já ouvi uma pregação de um pastor justamente falando dessa frase. Foi uma pregação pra nunca mais me esquecer, porque no dia seguinte falece o meu avô e o que eu ouvia no velório só eram palavras que emocionavam. Todos gostavam dele pois era um crente exemplar de vida cristã. Pra mim, um herói na fé!
Mas acho que também gostaria de ouvir a frase: "OLHEM, ELE ESTÁ SE MEXENDO!" rsrsrsr
Um abraço!
Gostaria que dissesem "tira do caixão que tá viva!" Hehehe! Piadinha, só pra descontrair!
ResponderExcluirÁs vezes também penso nisso. Espero sinceramente em cultivar o bem e ser uma pessoa que faça a diferença para que, no meu velório, não tenha meia dúzia de pessoas agradecendo a Deus pela minha partida mas sim agradecendo a Deus pelo meu legado na Terra!
Tenho exemplo do meu avô Felício Piconi, que morreu há 14 anos, com 96 anos de idade e até hoje é lembrado com muito carinho e com muita saudade mesmo!
Abço a todos e parabéns Pr. Marcio pois mais essa reflexão.