É isso que está propondo a atual ditadura de Uganda. A medida visa diminuir o número de aidéticos e erradicar a pedofilia no país. Segundo a matéria divulgada no site "alunos da metô" a execução só acontece quando o sexo é feito com menor de idade, pessoas portadoras de Aids ou deficientes).
Bem, essa medida é no mínimo equivocada, já que a maldade que leva alguém a estuprar ou fazer sexo com uma criança está no coração do homem em geral e não apenas no coração do gay. O mesmo princípio se aplica a AIDS. Nem todos os homossexuais ugandenses são aidéticos ou promovem disseminação do vírus.
Porém sendo Uganda um país tradicionalmente machista e que vive um regime ditatorial, não é nenhuma surpresa que um fato como esse ganhe aprovação com a maioria da população. Isso vai além do preconceito é um ato de desrespeito a condição humana e ao direito de ser quem se quer ser.
Jesus, quando esteve aqui não estabeleceu uma caça as bruxas, não promulgou uma política homofóbica, nem tampouco promoveu o extermínio desses, apenas alertou quanto a maldade do coração humano e nos deixou através dos escritos dos apóstolos sua posição quanto ao homossexualismo e as consequências de ser gay. Daí por diante, o ser humano é quem assume suas responsabilidades de acordo com sua orientação.
E no mais, tudo na mais santa paz!