É o cristianismo do cabelinho de gel, das exigências pro camarim (frutas e toalhas), da hipersensibilidade, das palavras de efeito. É um cristianismo cheio de frescuras e trejeitos que não são avalizados pela bíblia. É o cristianismo que anda em cima do muro e que reivindica radicalismo enquanto se equilibra na corda bamba de sua fogueira de vaidades.
É um cristianismo que nem é frio nem quente, é indefinido. Embora às vezes pareça quentíssimo, é na verdade o cristianismo das sensações. A experiência vale mais do que o que está definido pela Bíblia. O que vale é dar certo. Deu certo, então é válido!
Sua marca é a androgenia, parece que é uma coisa, mas na verdade é outra. É afeminado não no melhor sentido da palavra, do "ser fêmea", mas no sentido pejorativo mesmo de querer ser quem não é, e às vezes só pra chocar ou "causar".
E no mais, tudo na mais santa paz!
O grupo Engenheiros do Hawaí cantavam um verso assim: "o papa é pob/o pop não poupa ninguém/o papa levou um tiro à queima roupa/o pop não pouco ninguém.
ResponderExcluirHá muito tempo o cristianismo tornou-se uma religião pop(era pós-moderna). Antes disso, era uma religião feia, sombria, corrupta, assassina (Idade Média), antes disso(era apostólica), nem cristianismo era, era apenas uma seita dentro do judaísmo. Na época de Constantino, começa a "popização" (perdão o neologismo) do cristianismo. Já naqueles tempos, ser cristão era legal pois até o imperador era...
Então, o cristianismo hoje não é nada. Não é a religião originária, nada mais tem dela. E não falo de moralismos ou jeito de ser e sim de um modo particular de se relacionar com Deus. Será se a visão de Tiago tivesse vencido e não a de Paulo o cristianismo seria hoje diferente?
São só elucubrações, pastor. Abraços
O problema Eduardo, é que hoje, as pessoas não querem ser cristãs, elas querem ser gospéis.
ResponderExcluirAntigamente, a uns 20 anos atrás, ser cristão era um diferencial enorme. Meu pai tinha crédito em tudo que era lugar pelo simples fato dele ser cristão. Mas o que ele tinha de tão diferente do gospel? A vida dele era baseada em verdades bíblicas. Ele pagava suas dívidas em dia e, se houvesse algum problema que o impedisse de pagar, fazia questão de ir ao estabelecimento e informar o que estava ocorrendo. Nunca se aproveitava de brechas legais para aproveitar a situação. Se houvesse um produto com 2 preços, ele ia ao balcão e informava.
Mas, e o povo gospel? Ah, o povo gospel. Esse não faz diferença alguma. É tão igual a qualquer um que suja o nome daquele que é cristão de fato.
isso infelizmente eh verdade, o famoso cristianismo ligth, sem Jesus...
ResponderExcluirFalou e disse Pastor..... queima eles Jesusss!!!!
ResponderExcluirConcordo com vc quanto à realidade do cristianismo. Só acho muito preconceituoso o fato de usar o termo "afeminado".
ResponderExcluirPreste atenção no sentido pejorativo e muito discriminativo que você imprime ao termo.
O Amor ainda deve ser o árbitro em nossos corações (e em nossos textos também)
Daniela Adlay
Presbiteriana, mas que não concorda com alguns "presbiterianismos"
ótima reflexão querido. concordo...
ResponderExcluirhttp://prmarcello.blogspot.com/
Quanta gente idiota concordando com um texto mais idota ainda!! pergunte ao pastor se ele nao gosta de uma mordomiazinha de seus membros? pergunta a ele se ele rejeita um agrado de seus seguidores?? ai vem aqui dizer que os artistas "Exigem" isso ou aquilo? ah!! faça-me o favor né?..nao rola gente..cansei dessa hipocrisia.O gospel é uma mercado como outro qq queiram vcs ou nao..e eu ganho muito dinheiro com isso!
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