No artigo "agora querem usar minha boca..." Caio desabafa e mostra sua indignação com o sistema igrejeiro e a idolatria dos crentes dentre outros assuntos.
Comentário do Pastor Márcio de Souza
Creio que o Caio está correto em 80% de suas afirmações, porém, ele não deve mais ficar afirmando que não faz mais parte do movimento a que "deu luz" e que abençoou milhões de pessoas em todo mundo. Me permitam o neologismo, essa "igrejofobia" deve parar. Isso só depõe contra o evangelho. Denunciar os vendilhões, atacar as idéias neopentecostais que deturpam o evangelho da graça, dar nome aos bois que que empacam na linha da história com bom humor, tudo isso é válido e apologético, mas falar mal do corpo de Cristo que Ele sustenta e incentiva todos os dias, isso não.
Sei que a decepção foi grande pro Caio, moro em Niterói que foi o ninho do Caio durante muito tempo, fui a betânia quando não era crente ainda só pra ver o Caio falar e ouvir o Josué Rodrigues tocar violão, e confesso que foram experiências únicas. É uma pena essa mágoa não sair do coração do Caio, acredito que ele ainda tenha muito a nos falar sim, porém sem esse peso da condenação da igreja, porque quem Cristo resgatou, homem nenhum pode condenar novamente.
Leiam a matéria lá no Pava e comentem!
Concordo em 80% com este post do Pr. Márcio (ironia pode Márcio?). Só acho que quando o Márcio fala que o Caio usa de "peso de condenação da igreja" está exagerando um pouco. Acho que o Caio quando diz isso tem um alvo específico - e como dizem em algumas igrejas pentecostais "te acharam hein!!!" - as pessoas que o elevaram a ícone e depois as mesmas que o rebaixaram a b0$t@ cristã (escrevi assim para não ter que responder aos que nos acusam de escrever palavrão....rsrsrs).
ResponderExcluirNo mais o Márcio tá certo, quanto ao fato de denunciarmos sim, sem esquecer a graça compartilhada entre todos.
Valeu Márcio.
Graça e paz, sempre.
Marcus Vinicius
http://marcusviniciuscomenta.blogspot.com/
Cara, eu acho que o CAIO tá certo. Não dá pra fazer parte do chamado Movimento Evangélico! Dizer que faz parte e toda hora ter de ficar explicando "isso eu não concordo", "aquilo eu também não concordo", "esse cara não fala em meu nome", "isso que tá acontecendo não tem a ver com o Evangelho", enfim, acho que voce entendeu o que quero dizer. Pra fazer parte disso é melhor não se identificar com isso.
ResponderExcluirNão vejo problema algum em abandonar, ou renegar o o Movimento Evangélico. E também acho que isso não prejudica o Evangelho.
Abraço,
milton
vineyard café
EM TEMPO: Não sou "igrejofóbico", amo Jesus e SUA Igreja, da qual faço parte e minha comunidade local, onde sirvo se chama vineyard café.
Concordo que o Caio ainda tem muito a dar sim.Ele é sem dúvida, dos muuuuitos que já vi pregarem o Evangelho, aquele que faz de forma mais lúcida, racional e apaixonante como é o Evangelho de Cristo. E concordo também com o Pr.Márcio que esses vendilhões tem que serem denunciados, tem que ser dado nome aos bois, estes que fazem um péssimo uso do Evangelho tem que serem desmascarados, porque são muito poucos os que sabem das suas mazelas. Somente aqueles que estão nos bastidores, então, se não forem combatidos, não vai ser os membros, ovelhinhas ingênuas que vão fazê-los, pois estas se arrepiam com a idéia de "tocar num unjido do Senhor". E eu acho que tem que partir das lideranças sérias o combate destes falsos profetas, profetas de mamom.
ResponderExcluir"Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles." (Mateus 18.20).
ResponderExcluirBem, entendo que a igreja somos todos nós que recebemos a Cristo como Senhor e Salvador e O servimos de coração, e, onde quer que estejamos, quer na igreja evangélica ou no "Caminho da Graça", o que conta é a presença de Jesus conosco.
Entendo o Pr. Caio e a revolta dele, pois a preocupação de muitos é com a imagem de sua igreja e não com a glorificação do nome de Jesus Cristo, o Senhor da igreja.
E concordo com o Pr. Márcio, pois não podemos condenar aqueles por quem nosso Senhor morreu e salvou.
Que se pregue Jesus, mas não se denigra a Sua igreja.
concordo com vc ao dizer que o Caio tem muito a nos falar, amo esse pastor, essa mágoa que ele carrega só com a ajudo do espírito Santo pra se desfazer dela, essa pastor é 10, e seu blog Marcio e 1000, abraçossssssssss
ResponderExcluirConcordo com vc Pr. Marcio uma coisa é denunciar, outra coisa é desfazer da igreja.. Paulo com amor, mostrava os erros das igrejas em suas cartas mas em momento algum desfazia do corpo de Cristo.. A igreja esta doente mais ainda não deixa de ser o corpo de Cristo..
ResponderExcluirraquel/ezequiel
ResponderExcluirObrigaod pelo elogio! Fiquem a vontade aqui... a casa é nossa!
Concordo com o pstor Márcio totalmente!!!!!!!!
ResponderExcluirIsso é que é ter discernimento com as coisas do Reino de Deus,ou seja,costumo dizer o seguinte;ser oposição contra os absurdos deste século sim,mas com fundamento na palavra.Tem que denunciar os vendilhões e atacar as idéias neopentecostais certamente!Fomos chamados para permanecermos no corpo de Cristo frutificando.
Sim, denunciar e falar são coisas absolutamente diferentes, mas nisso tudo tem umas coisas que eu nunca entendi do Pr. Caio e os caminhantes:
ResponderExcluir1-Eles quiseram fazer tudo tão diferente, mas é tudo tão igual! Tenho um amigo pessoal que frequenta o Caminho da Graça de Brasília e tem contato com o Caio todas as semanas. A gente percebe claramente que todos os "errinhos" tão combatidos e criticados existem lá também.
2-Ele tem seguidores (imitadores) tanto quanto o Valdemiro Santiago (e outros tantos) com aquela renca que fala e anda igualzinho a ele. Um monte de gente que lidera o Caminho em várias partes do país anda de chapéuzinho jamaicano, usa barbão e escreve uns artigos querendo ter uma oratória igual à do mestre Caio.
Se eu fosse continuar teria muito mais a colocar em questão, mas chega.
Minha conclusão é que nem ele nem outros que possuem essa amargura pela Igreja poderão se livrar da existência de um modelo, seja ele qual for.
O jeito pra ele e outros -quem sabe- fosse pregar em praças, eventos, fazer genuínos e imensos cultos em pleno centro da cidade, arrancando esse monte de ajuntamentos políticos que se vê.
Nunca se calar mesmo, porque ele ainda tem muito a dizer, mas penso que deve ter sido um erro abrir apenas mais uma Igreja (pra mim o caminho da graça é Igreja do mesmo jeito)
Desculpa aí se saí um pouco da linha de discussão.
Bem, alguém disse que a igreja está doente. Penso que não é a igreja, mas visivelmente a instituição está! Também não concordo com tudo que Caio diz, mas em relação a este artigo penso que ele está nitidamente confrontando o endeusamento da instituição. Instituição igreja não salva! Mas as pessoas teimam em colocar a instituição numa posição que não lhe é devida!
ResponderExcluirComentando de novo: quero concordar com o Consolo para o cansado (até porque ando cansado demais): instituição não salva, não conduz ninguém a Cristo, não produz santidade.
ResponderExcluirNo máximo é um instrumento de ajuda no funcionamento de alguns aspectos da verdadeira igreja.
Graça e paz, sempre.
MArcus Vinicius
Quando leio os profetas do passado denunciando Israel a impressão que da é que eles queriam destruir israel, mas não era um ato de amor de Deus, quando jesus desceu o chicote nos vendilhões parecia injustiça quando Paulo apostolo criticou a igreja de Corinto parecia rebeldia contra os outros apostolos, mas não era mais um ato de amor de Deus. quem diz pr Caio está magoado nunca o conheceu profundamente, nunca em trinta e cinco anos de ministério ouvi o Caio desfazer do evangélho e destruir a graça para defender aquilo que chamamos de igreja hoje,dentro dessas igrejas é obvio que existe a IGREJA e isso é ato de misericordia de Deus, mas olhe pra Jesus e vai entender perfeitamente o que o Caio prega, não é magoa é miséricordia de Deus, e apesar de colaborar com o caminho estou espiritualmente ligado a ele mas não legalmente não tente defender instituições por fazer parte delas mas ao evangelho. pastorladislau@uol.com.br
ResponderExcluirIsso é bem verdade. Não discordo em nada. Robson Eustáquio de Mesquita.
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