Todo dia somos questionados com respeito a liberdade do Evangelho e a libertinagem dos liberais. Enquanto não negociamos a ortodoxia, os liberais negociam até as cuecas. É uma pena. Esse Evangelho do "qualquer coisa ta bom" e do "pode tudo" me enche a cabeça. Não creio na Bíblia como um livro de regras que visa reger a vida do homem coercitivamente, mas numa biblioteca de Graça!
Não é uma simples questão de tradição como muitos pensam, mas de conservar intocáveis valores inegociáveis. Não dá pra negociar coisas preciosas como a ceia do Senhor pertencer aos discípulos, o casamento como uma instituição divina, a heterossexualidade enquanto padrão de relacionamento e etc...
Não dá pra ficar relativizando. Imagine se Jesus relativizasse a salvação dos eleitos? Imagine se Deus relativizasse a queda do homem e não emitisse antes da fundação do mundo decretos eternos com o fim de tornar imutável a sua Santa vontade e garantir que Cristo seria o plano A?
Hoje em dia vivemos o Evangelho do "quer pagar quanto?" tanto na questão da negociação dos valores quanto na exploração da miséria humana através dos sacrifícios exigidos para obras desnecessárias e campanhas ilusórias.
E no mais, tudo na mais santa paz!
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