Por Érica Lourenço
Temos visto nos dias de hoje, que o sentido real do evangelho para alguns mudou. Ser evangélico hoje virou “moda”, os chavões e crendices tem tomado conta de multidões que se dizem cristãos pelo fato de freqüentarem uma igreja “evangélica”.
Toda a humanidade, mais do que nunca tem buscado se agarrar em algo que lhe dê esperança. Esperança essa que só Jesus Cristo pode lhe dar. Mas por outro lado, existem aqueles que muitas vezes até foram chamados por Deus para edificar vidas, porém caem no grave erro de trocar o foco principal que é o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo por valores materiais ou sociais, falhando assim no discipulado de suas ovelhas, que Deus as confiou.
Uma forte onda do “não tem nada a ver”, invadiu as igrejas evangélicas. Não estamos falando aqui do processo inicial de libertação que acontece com todos nós quando nos convertemos e recebemos o Espírito Santo, e sim, de pecados que sabemos que desagradam a Deus e que agora para alguns já se tornou algo rotineiro, utilizando-se de maneira errada a palavra do Senhor, quando fala que somos livres e que vivemos no tempo da graça. Ao invés disso, Paulo diz: “Tudo me é lícito mas nem tudo me convém” I Cor. 6:12.
Que possamos parar e pensar nas atitudes que temos tomado, se temos dado bom testemunho de nossas vidas e se temos colocado o Reino de Deus (não só reuniões semanais, cultos, submissão à bíblia) em primeiro lugar. Se não estamos fazendo isso, enxergando a necessidade do outro antes das nossas, é tempo de refletirmos, pois Jesus está voltando e acredito que não queremos ouvir de seus lábios: “Apartai-vos de mim malditos, pois não vos conheço”.
Em tempo, Érica Lourenço é minha esposa!
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