Lendo uma entrevista do Dr. Russel Shedd no Portal Diante do trono, li sobre a situação da igreja alemã que frequentemente tem ordenado ministros não crentes. A questão é tão grave que alguns líderes precisaram colocar uma clausula em seus estatutos dizendo que aceitam apenas ministros crentes em seus púlpitos.
Gente, olha onde as coisas chegaram. A ausência de vocacionados nessa geração é tão grande que as igrejas estão apelando para gente que nem sabe quem é Deus para lhes falar de Deus. Isso é loucura...
Quando eu me converti, havia briga por espaço, haviam pelo menos uns 15 líderes procurando espaço na denominação onde eu servia. A ávidez por entender a Palavra, por oração, pelo trabalho integral no Reino era espantosa. Agora, estamos lutando todos os dias para encontrar um vocacionado no meio da multidão.
Aqui no Brasil, já houve uma história parecida. Um homem que servia nas forças armadas, nos finais de semana dizia que estava fazendo um "bico", defendendo uma graninha extra pastoreando uma igreja do interior do país. Sinceramente, eu não sei o rumo que essa geração está tomando, mas sei que não é bom.
E no mais, tudo na mais santa paz!
E olha que, se um desses pastores não-crentes fossem rentes à Palavra, garanto que falariam melhor que muitos "Macedos" por aí... (risos)
ResponderExcluirBrincadeiras à parte, a situação está crítica... onde é que já se viu?! O cara não quer nada com Deus e torna-se ministro apenas como profissão?? Eita, o que mais falta acontecer?
Triste..algumas igrejas viraram empresas agora...
ResponderExcluirTodas as semelhanças NÃO são meras coincidências, veja bem:
- Frequência verificada
- Obtenção de lucros
- Crescimento da fatia de participação no mercado
Daqui a pouco só falta ter entrevista em Assembléia!
Aí vão exigir inglês fluente e domínio de informática...
e a geração "Macedo"
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