quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Fiz um aborto e agora?


Algum tempo atrás, conversei com uma pessoa que havia feito um aborto. O bate papo foi cheio de emoção e arrependimento. Ela confessou ter transado com um filho de pastor e ter engravidado do mesmo. Como solução para tal, resolveu procurar uma clínica de aborto.


Realizado o procedimento tudo correu sem mais problemas físicos, mas o pior estaria por vir. Todas as noites antes de dormir, a partir do dia em que abortou ela ouvia o choro de um recém nascido. Psicológico? Sim pode ser, mas estou relatando isso para que tenhamos uma idéia das seqüelas que não são apenas físicas, mas mentais também. 

Ela ficou anos ouvindo esse grito de desespero na madrugada. Por vezes se levantou da cama sobressaltada procurando o filho que tinha matado.

Queridos, aborto é assassinato. Se você não quer ser homicida, pense antes de ter relações sexuais, se você não tem peito para criar uma criança, não seja irresponsável.

Fico com a opinião do Dr. Lejeune sobre o aborto: “Uma vez que uma mulher se torna mãe, ela será sempre mãe, tenha ou não nascido o seu filho. O filho morto fará parte da sua vida por mais longa que ela seja. O aborto não é definitivamente uma solução fácil de um grave problema, mas um ato agressivo que terá repercussões contínuas na vida da mulher.”

Pense nisso antes de cometer um assassinato.

E no mais... tudo na mais santa paz!

2 comentários:

  1. Eu acho horrível fazer aborto. Só a idéia de matar alguem, já me dá arrepios! Se engravidou, aguenta, mas matar não! E claro, se não planeja fazer filhos, tome providências! Tão simples, do que fazer aborto!

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