A Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos recebeu de volta um pastor que
teve de renunciar ao cargo por ser gay, segundo informações da agência
de notícias Associated Press. Após 20 anos de afastamento, Scott Anderson foi novamente ordenado neste sábado (8) em sua casa em Madison, Wisconsin.
Scott Anderson em seu escritório; ele foi nomeado primeiro pastor assumidamente gay da igreja Presbiteriana. |
"Quem conhece Scott vê seu extraordinário dom de ministério, a sua
capacidade de pregar a palavra, sua compaixão, sua humildade", disse
Jennifer Sauer, 41 anos, que frequentava a igreja de Anderson.
Em entrevista recente, Anderson, 56, lembrou que escondeu sua
sexualidade de 1983 a 1990, quando renunciou depois de um casal
descobrir que ele era gay e tentar usar as informações contra ele.
"Esse foi realmente o melhor e o pior momento da minha vida", disse
Anderson. "Foi o melhor porque eu era capaz dizer, pela primeira vez,
quem eu era. Mas havia também a tristeza de deixar o que eu amava."
MUDANÇAS NA IGREJA
A Ordenação na Igreja Presbiteriana foi possível graças a décadas de
debate se pessoas abertamente gays deveriam ser autorizadas a servir na
igreja.
A concessão se deu graças a mudança na constituição da igreja que exigia
do clero "na fidelidade dentro do casamento entre um homem e uma
mulher, ou a castidade no celibato." A Assembleia Nacional Presbiteriana dos Estados Unidos aprovou retirar essa regra no ano passado.
Fonte: UOL
Comentário do @pastormarcio
Se a moda pega... mas acredito que aqui no Brasil isso não venha a se concretizar porque existe um forte movimento no meio dos presbiterianos que defende radicalmente a heterossexualidade como padrão para o ministro e membresia. Se por um acaso, por uma possibilidade remota, isso acontecer, teremos certamente uma "zebra" teológica sem precedentes.
Absurdo! Parece ovelha de Lanna Holder.
ResponderExcluirTA NA CARA QUE ESSAS PESSOAS NUNCA CONHECERAM JESUS,MAIS AO MESMO TEMPO QUE FICO PASMO,FICO FELIZ QUE A PALAVRA DE DEUS ESTÁ SE CUMPRINDO.MARANATA VEM SENHOR JESUS!
ResponderExcluirCaro irmão, Pastor Márcio, Boa tarde!
ResponderExcluirCreio que a "moda" não pega e não pegará em nossa IPB. O combate a onda de alarmismo sobre a homofobia que fazem os homossexuais, em busca desse dito pseudo direito, com auxílio de seus aliados é grande, apesar disto tem encontrado da IPB uma posição bíblica firme, teológicamente responsável e a pregação do amor de Deus a estes. A IPB é contrária ao pecado do homossexualismo. Portanto, nada de "moda", e por falar nela, nada de sensacionalismo praticado no título deste artigo, igual aos da imprensa sencionalista. Eles é que generalizam as pessoas, os grupos, as funções, as profissões, e etc, não expondo de imediato específicamente a quem estão se referindo. O titulo do artigo já poderia ter trazido em si a que a Igreja Presbiteriana se referia e de qual país. Corrigindo tal falácia, no mais a tentativa de um furo jornalístico até vale. Pastor Adriano J. C. Moura (pastor da IPB - Florianópolis, SC)
Apenas reproduzi o que estava escrito no site da UOL... reclame sobre o título com eles pastor... furo jornalistico... não sou jornalista, sou pastor... por isso lá embaixo no artigo tem uma nota com meu comentário e o texto cita claramente que a igreja é nos EUA. mas uma coisa me deixou curioso, porque tamanha preocupação? A instituição não vai bem obrigado? Então não há motivo pra alarde né... Pr Márcio de Souza - Igreja Cristã da Aliança - RJ
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